terça-feira, 24 de maio de 2011

Ribombar

O beijo depositou-se em tua boca
E teve a arrogância de ser dono dos segundos...
Ser beijo eterno para nunca mais acabar.

Mas tua boca interrompeu o beijo,
Para perguntar com certeza prévia,
Se a tempestade viria para o nosso lado.

Foi quando o trovão me atingiu a cabeça.


 

24/3/1998

2 comentários:

End Fernandes disse...

as vezes a gente fica meio sem chão neh mano, coisas do amor:

beijos-relampago. =]

Abrçs

End Fernandes

Catia Bosso disse...

Muito bom! kkkkk Não sei se dou risada ou se concluo meu comentário...
Gostei do jogo de palavras e da imaginação sendo tolhida pelo raio... Ótimo!
Permita-me voltar mais vezes!

bjs

Catita